Pequenos vícios

Todos sustentamos pequenos vícios para viver mais facilmente. O futebol de quarta-feira é um vício, encontrar o namorado é um vício, a novelinha de todos os dias é um vício. Fumar é um vício. Beber é um vício. Cheirar cocaína é um vício. Matar também pode ser.

Alexander Pichushkin, o “maníaco do parque” russo, também conhecido como “assassino do tabuleiro de xadrez”, era um funcionário de supermercado regular. Como todos nós, também precisava de pequenos prazeres para tornar sua vida mais fácil, como beber uma vodca, por exemplo.

Em um belo dia, durante uma conversa com seu amigo, surgiu um assunto peculiar, talvez entre um cigarro e outro, uma vodca e outra: matar. Como seria matar alguém? Qual seria a sensação? Vamos ver como é? O amigo negou. Não havia saída. Para matar a curiosidade, Alexander matou o amigo. Foi uma sensação única. “Como o primeiro amor, inesquecível”, disse o russo. Desde então, foram mais de 50 mortes, todas intensamente prazerosas.

Pichushkin provou assim que os vícios realmente têm o poder de destruir vidas.

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Um pensamento sobre “Pequenos vícios

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